naquela frincha por onde entra o ar, o frio suspira nos ossos. quer-se agarrar essa frincha e preenchê-la com o calor dos dedos. os dias gritam à volta e naquela frincha desprendem-se pequenos ecos.
nesses momentos o melhor é abrir a porta. totalmente. e o vento que nos gele de uma vez. porque o calor do corpo combatê-lo-á. e vencerá. e o silêncio suaviza então os ecos e os sopros. e nua me disperso à janela depois.
segunda-feira, dezembro 05, 2005
corrente de ar
insónia de
polegar
acendeu a luz às
17:08
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
essa frincha às vezes traz um ventinho bom q por mais estranho q pareça... até aconchega
essa frincha às vezes traz um ventinho bom q por mais estranho q pareça... até aconchega
Enviar um comentário